Desde que voltei a remar no CEPE estou mais feliz. Não é só pela água, pelo suor escorrendo na testa ou pelas mãos voltando a ser calejadas. É pelo espírito de ensinar e aprender e, especialmente, me divertir.
Foi com o four feminino que essa sensação se intensificou, comigo na proa. Visualizando o barco, ajudando a corrigir o conjunto, sentindo-me relaxada.
O fluxo tornando-se mais natural, menos forçado.
A cabeça relaxada, focando apenas no estar ali, no fazer, no agora.
Ah, raia, como senti sua falta.