É como afogar-se no seco, lentamente. Sem gritos.
E sobra a ausência de ar e falta a vontade de emergir.
O tempo escorrendo entre os dedos e as folhas arrancadas do calendário.
Será mesmo que existe um motivo pra isso tudo?
Ao encarar a morte, só penso na vida, então por que o contrário é igualmente verdade?
De 2015.