Ele era uma pessoa tão autoconfiante que mexia com sua imaginação. Parecia saber algo a mais, ter uma carta na manga. Era engraçado, provocante. Incrivelmente leve.
Era fácil estar ao seu lado.
Ela foi rindo e debochando e quando viu estava ali na sua frente, sentindo seu perfume no seu forte abraço após sair do carro.
Não havia o que temer com mentiras. Suas verdades tão cruas eram tudo que ela precisava. E tudo que queria.
Seu toque a arrepiava. Por entre risos e beijos tudo parecia possível. O presente bastava. E depois restaram devaneios... Ideias de um vir a ser.... Nada além de lembranças e desejos.