Aqui tenho várias caixinhas repletas de pequenas coisas.
Caixas maiores pras pessoas que mais amo e que mais me preocupam.
Um quarto pro trabalho, uma caixa grande do remo. Um monte de legos no chão do mestrado. A caixa tão grande que acabou vazando. Uma que eu estou doida pra colocar num depósito, reunir tudo e despachar.
Algo que não parece mais que cabe aqui.
Que me machuca, ocupa espaços valiosos e não deixa organizar as coisas como quero.
É isso, um fim tenebroso é melhor do que um terror sem fim.
Obrigada, Lucia, pelas lições e pela paciência.
Sigo sendo paciente.
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